segunda-feira, 6 de junho de 2011

Banco de Dados - Apresentação 2 - Final

Banco de Dados - Apresentação 1

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Google Health - Um Banco de Dados voltado para a área da medicina

Google Health
 


O Google Health é um recurso relativamente novo do Google, que serve para a comunidade médica como um banco de dados que contém o histórico médico dos pacientes, como altura, peso, sexo, idade e dados clínicos como alergias, cirurgias já realizadas, medicamentos de que faz uso, vacinas, resultado de exames, etc. Se você for um paciente, também pode consultar lá seu histórico médico.

Isto é extremamente útil, pode-se realizar buscas de históricos de tratamentos, interações medicamentosas,  consultar medicamentos, diagnósticos antigos, localização de profissionais e muito mais.


O software é em inglês, e médicos brasileiros precisam colocar os dados manualmente (em muitos países como EUA há como importar dados médicos diretamente de um banco de dados próprio).
O controle dos dados é feito através do proprietário, que escolhe quem pode vê-los.
Esta ferramenta é gratuita, e não possuirá anúncios como outras páginas Google.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Modelos de Dados de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD)

Modelos de Dados de um (SGBD)

1. Modelo Hierárquico


O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. Seu
desenvolvimento somente foi possível devido à  consolidação dos discos de armazenamento
endereçáveis, pois esses discos possibilitaram a exploração de sua estrutura de
endereçamento físico para viabilizar a representação hierárquica das informações. Nesse
modelo de dados, os dados são estruturados em hierarquias ou árvores. Os nós das
hierarquias contêm ocorrências de registros, onde cada registro é uma coleção de campos
(atributos), cada um contendo apenas uma informação. O registro da hierarquia que precede a outros é o registro-pai, os outros são chamados de registros-filhos. Como exemplo do modelo hierárquico, considere a Figura 1.1 abaixo.


2.  Modelo em Rede 

O modelo em redes surgiu como uma extensão ao modelo hierárquico, eliminando o conceito
de hierarquia e permitindo que um mesmo registro estivesse envolvido em várias associações. No modelo em rede, os registros são organizados em grafos onde aparece um único tipo de associação (set) que define uma relação 1:N entre 2 tipos de registros: proprietário e membro. Desta maneira, dados dois relacionamentos 1:N entre os registros A e D e entre os registros C e D é possível construir um relacionamento M:N entre A e D. O gerenciador Data Base Task Group (DBTG) da CODASYL (Committee on Data Systems and Languages) estabeleceu uma norma para este modelo de banco de dados, com linguagem própria para definição e manipulação de dados. Os dados tinham uma forma limitada de independência física. A única garantia era que o sistema deveria recuperar os dados para as aplicações como se eles estivessem armazenados na maneira indicada nos esquemas. A Figura 1.2 ilustra um exemplo de diagrama do modelo em rede.



Estes dois modelos: Hierárquico e Rede são Orientados a Registros, isto é, qualquer acesso à base de dados –  inserção, consulta, alteração ou remoção – é feito em um registro de cada vez. 


3. Modelo Relacional

O modelo relacional apareceu devido às seguintes necessidades: aumentar a independência
de dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados; prover um conjunto de funções
apoiadas em álgebra relacional para armazenamento e recuperação de dados; permitir
processamento ad hoc. O modelo relacional, tendo por base a teoria dos conjuntos e álgebra
relacional, foi resultado de um estudo teórico realizado por CODD. O Modelo relacional
revelou-se ser o mais flexível e adequado ao solucionar os vários problemas que se colocam
no nível da concepção e implementação da base de dados. A Figura 1.3, abaixo, traz
exemplos de tabelas sob o modelo relacional.  


4. Modelo Orientado a Objetos 


Os bancos de dados orientados a objeto começaram a se tornar comercialmente viáveis em
meados de 1980. A motivação para seu surgimento está em função dos limites de
armazenamento e representação semântica impostas no modelo relacional. Alguns exemplos
são os sistemas de informações geográficas (SIG), os sistemas CAD e CAM, que são mais
facilmente construídos usando tipos complexos de dados. A habilidade para criar os tipos de
dados necessários é uma característica das linguagens de programação orientadas a objetos. Observe o exemplo da Figura 1.4, e compare as diferenças com o modelo anterior.


5. Sistemas Objeto-Relacionais

A área de atuação dos sistemas Objeto-Relacional tenta suprir a dificuldade dos sistemas
relacionais convencionais, que é o de representar e manipular dados complexos, visando ser
mais representativos em semântica e construções de modelagens. A solução proposta é a
adição de facilidades para manusear tais dados utilizando-se das facilidades SQL (Structured Query Language) existentes. Para isso, foi necessário adicionar: extensões dos tipos básicos
no contexto SQL; representações para objetos complexos no contexto SQL; herança no
contexto SQL e sistema para produção de regras.

Autor: Osvaldo Kotaro Takai 
          Isabel Cristina Italiano
          João Eduardo Ferreira
          DCC-IME-USP

terça-feira, 10 de maio de 2011

Google lança Banco de Dados on-line


Um ambicioso novo serviço do Google permite que qualquer um publique praticamente qualquer coisa em um banco de dados público. O Google Base tem o potencial de tornar disponível instantaneamente uma grande variedade de conteúdo como receitas, anúncios de emprego, fotos, seqüências de DNA, listas de imóveis e bancos de dados particulares.
Qualquer um pode entrar no endereço base.google.com e cadastrar receitas culinárias, produtos à venda, veículos, imóveis e, no futuro, praticamente qualquer coisa.
Normalmente, os programas que buscam pela Web, chamados de crawlers, levam semanas para encontrar os sites online e levá-los para o banco de dados do Google.com. Estes mecanismos de busca também não conseguem fazer buscas dentro de bases de dados. O Google Base vai tornar este tipo de busca instantânea.
"Isto é parte de nosso esforço para tornar mais fácil para qualquer um que tenha uma informação torná-la acessível pelo Google", disse Salar Kamangar, vice-presidente de gerenciamento de produtos da empresa.
Kamangar diz que a empresa quer, algum dia, integrar os resultados de busca do Base com o principal da empresa e com o Froogle.com, um serviço de comparação de preços de produtos à venda.
Por enquanto, o Google Base não possui um mecanismo comercial, para comprar carros ou procurar empregos, por exemplo. Se o Google implementar tais serviços, como é de se esperar, o site vai ser uma ameaça não só aos sites de classificados, mas também a sites de vendas online, como eBay.

Site: http://base.google.com/base/

Autor: Portal Terra

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vantagens e desvantagens de um Banco de Dados

Vantagens e desvantagens de um Banco de Dados





Vantagens:
rapidez na manipulação e no acesso à informação,
– redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização),
disponibilização da informação no tempo necessário,
– controle integrado de informações distribuídas fisicamente,
– redução de redundância e de inconsistência de informações,
– compartilhamento de dados,
– aplicação automática de restrições de segurança,
– redução de problemas de integridade. 

Desvantagens: 

Redundância e inconsistência de dados: muitos programadores diferentes e programas implementados em linguagens diferentes podem gerar arquivos de formatos diferentes. Informações podem estar duplicadas em diversos lugares. Gera inconsistência pois estas cópias podem estar com valores diferentes. 

Dificuldade no acesso aos dados: um diretor deseja a lista de todos os clientes que moram na cidade de CEP 34863. Ou ele extrai manualmente esta informação de uma lista de clientes ou pede a um programador escrever um programa que aplicativo. Suponha mais tarde que o mesmo diretor deseje uma lista com os clientes com mais de $10000. Tal lista não existe e novamente o diretor tem as duas opções. 

Isolamento dos dados: como os dados estão espalhados, em arquivos separados e com formatos diferentes, é difícil escrever novos programas aplicativos para recuperar os dados adequados. 

Anomalias de acesso concorrente: para aperfeiçoar o desempenho geral do sistema e obter tempo de reposta mais rápido, deixamos que múltiplos clientes acessem e atualizem os dados simultaneamente. Isso gera dados inconsistentes. Exemplo: dois clientes sacarem dinheiro de uma mesma conta corrente. 

Problemas de segurança: nem todo usuário do sistema de BD deve ter acesso a todos os dados. Por exemplo: o RH pode ter acesso às informações cadastrais dos clientes, mas não aos valores de conta corrente. Se novos programas aplicativos forem adicionados, é difícil assegurar tais restrições de segurança. 

Problemas de integridade: os valores dos dados armazenados necessitam satisfazer certas restrições. Por exemplo, o saldo nunca estar abaixo de $25. Estas restrições podem estar contidas nos programas aplicativos, mas quando novas restrições forem adicionadas, é difícil de alterar estes programas.

Autor: Prof. André Rodrigo Sanches

terça-feira, 19 de abril de 2011

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) - Parte 2

Vantagens e desvantagens do uso de um SGBD

1. Controle de Redundância

No processamento tradicional de arquivos, cada grupo de usuários deve manter seu próprio conjunto de arquivos e dados. Desta forma, acaba ocorrendo redundâncias que prejudicam o sistema com problemas como:

• toda vez que for necessário atualizar um arquivo de um grupo, então todos os grupos devem ser atualizados para manter a integridade dos dados no ambiente como um todo;

• a redundância desnecessária de dados levam ao armazenamento excessivo de informações, ocupando espaço que poderia estar sendo utilizado com outras informações.

2. Compartilhamento de Dados

Um SGBD multi-usuário deve permitir que múltiplos usuários acessem o banco de dados ao mesmo tempo. Este fator é essencial para que múltiplas aplicações integradas possam acessar o banco.

O SGBD multi-usuário deve manter o controle de concorrência para assegurar que o resultado de atualizações sejam corretos. Um banco de dados multi-usuários deve fornecer recursos para a construção de múltiplas visões.

3. Restrição a Acesso não Autorizado

Um SGBD deve fornecer um subsistema de autorização e segurança, o qual é utilizado pelo DBA para criar “contas” e especificar as restrições destas contas; o controle de restrições se aplica tanto ao acesso aos dados quanto ao uso de softwares inerentes ao SGBD.

4. Representação de Relacionamentos Complexos entre Dados

Um banco de dados pode incluir uma variedade de dados que estão interrelacionados de várias formas. Um SGBD deve fornecer recursos para se representar uma grande variedade de relacionamentos entre os dados, bem como, recuperar e atualizar os dados de maneira prática e eficiente.

5. Tolerância a Falhas

Um SGBD deve fornecer recursos para recuperação de falhas tanto de software quanto de hardware.

6. Quando não Utilizar um SGBD

Em algumas situações, o uso de um SGBD pode representar uma carga desnecessária aos custos quando comparado à abordagem processamento tradicional de arquivos como por exemplo:

• alto investimento inicial na compra de software e hardware adicionais;

• generalidade que um SGBD fornece na definição e processamento de dados;

• sobrecarga na provisão de controle de segurança, controle de concorrência, recuperação e integração de funções.

Problemas adicionais podem surgir caso os projetistas de banco de dados ou os administradores de banco de dados não elaborem os projetos corretamente ou se as aplicações não são implementadas de forma apropriada. Se o DBA não administrar o banco de dados de forma apropriada, tanto a segurança quanto a integridade dos sistemas podem ser comprometidas. A sobrecarga causada pelo uso de um SGBD e a má administração justificam a utilização da abordagem processamento tradicional de arquivos em casos como:

• o banco de dados e as aplicações são simples, bem definidas e não se espera mudanças no projeto;

• a necessidade de processamento em tempo real de certas aplicações, que são terrivelmente prejudicadas pela sobrecarga causada pelo uso de um SGBD;

• não haverá múltiplo acesso ao banco de dados.

Autor: F.C.T. - Unimar - Universidade de Marília

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)


O que é um SGBD?


São softwares que permitem a definição de estruturas para armazenamento de informações e fornecimento de mecanismos para manipulá-las.

Exemplos : Access, DB2, Oracle

O acesso a informações em sistemas de processamento de dados que não utilizam Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBDs), é feito pelo acesso seqüencial a um ou mais arquivos.

Cabe ao desenvolvedor criar mecanismos de recuperação da informação. Com a utilização de um SGBD, porém, o acesso fica diferente: pede-se as informações ao gerenciador de banco de dados e elas são devolvidas pelo mesmo.

O processo pode ser comparado a uma compra em uma loja de departamentos e uma compra em uma loja de autopeças, que normalmente funcionam por processo diferentes.

Essa expressão estará corretamente empregada, quando utilizada para designar o SOFTWARE utilizado para criar um BANCO DE DADOS. Portanto, tratando-se de SGBD estaremos nos referindo a produtos como ACCESS, ORACLE, SYBASE, SQL SERVER, ADABAS, etc.


Autores:

Unicamp - Centro de computação
UnP - Prof. Cláudio Márcio

terça-feira, 22 de março de 2011

Noções de Banco de Dados

O que é um Banco de Dados?



Segundo ELMASRI e NAVATHE (2005), um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. E que um banco de dados representa alguns aspectos do mundo real, sendo chamado, às vezes, de minimundo.

SILVERSCHATZ (1999) afirma que um sistema gerenciador de banco de dados é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses dados.

Os bancos de dados e a sua tecnologia estão presentes em quase todas as áreas e quem os computadores são utilizados, incluindo negócios, comércio eletrônico, engenharia, medicina, direito, educação, e as ciências da informação entre outras.

O principal objetivo de um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) é proporcionar um ambiente tanto conveniente quanto eficiente para recuperação e armazenamento das informações do banco de dados.
Sistemas de banco de dados são projetados para gerir grandes volumes de informações e de complexidade variável.

O gerenciamento de informações implica a definição das estruturas de armazenamento das informações e a definição dos mecanismos para a manipulação dessas informações. Também deve garantir a segurança das informações armazenadas contra eventuais problemas e impedir tentativas de acesso não autorizadas.

Autor: Prof. Cláudio Márcio

E-mail: cmarcio@unp.br

sexta-feira, 18 de março de 2011

Bem vindos!!!!!!!!!!!!!

Bem vindos ao meu blog. Falarei um pouco sobre as noções de bancos de dados. Espero que gostem do assunto.